Após inúmeras omissões do governo brasileiro em responder à proposta da Pfizer para venda de vacinas, a Comirnaty, aprovada pela Anvisa em fevereiro de 2021, menos de um mês após a autorização da CoronaVac e da vacina de Oxford, é hoje o segundo imunizante mais utilizado no país.
Ao GLOBO, a presidente da empresa no Brasil, Marta Díez, afirma que os movimentos antivacina preocupam, mas elogia a adesão brasileira aos imunizantes. Para ela, é importante garantir o acesso às vacinas a países de baixa e média renda para que haja uma saída global da pandemia.
Díez evita comentar qual seria o cenário hoje se o país tivesse comprado doses antes, e cita que outras questões além da vacinação tiveram impacto importante na contenção da pandemia, como medidas de restrição e isolamento social.
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