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Em uma operação conjunta do Ministério Público e da Polícia
Civil do Rio de janeiro, dois homens foram presos nesta
terça-feira (12) sob suspeita de ter executado a vereadora do
Rio de Janeiro Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes
em 14 de março de 2018. As prisões ocorreram por volta de 4h,
com equipes reduzidas para não chamar atenção.
Civil do Rio de janeiro, dois homens foram presos nesta
terça-feira (12) sob suspeita de ter executado a vereadora do
Rio de Janeiro Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes
em 14 de março de 2018. As prisões ocorreram por volta de 4h,
com equipes reduzidas para não chamar atenção.
De acordo com o jornal “O Globo”, os mandados de prisão
preventiva foram executados contra o sargento reformado da
Polícia Militar Ronnie Lessa, de 48 anos, e Elcio Vieira de
Queiroz, que foi expulso da Polícia Militar.
preventiva foram executados contra o sargento reformado da
Polícia Militar Ronnie Lessa, de 48 anos, e Elcio Vieira de
Queiroz, que foi expulso da Polícia Militar.
Ainda segundo o jornal carioca, Lessa foi preso em sua casa,
no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca – o mesmo
onde o presidente Jair Bolsonaro tem casa. O policial reformado
teria entrado para a lista de suspeitos após ser vítima de uma
emboscada um mês após o assassinato.
no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca – o mesmo
onde o presidente Jair Bolsonaro tem casa. O policial reformado
teria entrado para a lista de suspeitos após ser vítima de uma
emboscada um mês após o assassinato.
A prisão preventiva dos dois suspeitos foi determinada pelo juiz
substituto Guilherme Schilling Pollo Duarte, do 4º Tribunal do Júri.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Lessa teria sido o autor
dos disparos que mataram Marielle e Gomes, e Queiroz,
o condutor do veículo usado no crime.
substituto Guilherme Schilling Pollo Duarte, do 4º Tribunal do Júri.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Lessa teria sido o autor
dos disparos que mataram Marielle e Gomes, e Queiroz,
o condutor do veículo usado no crime.
Conforme o MP, o crime teria sido “meticulosamente” planejado
com três meses de antecedência.
com três meses de antecedência.
Execução
Marielle foi morta em 14 de março de 2018 por volta das 21h40,
quando voltava de um debate sobre racismo e cultura negra no
Brasil.
Ao menos dois carros seguiram a vereadora da porta do local do
debate, na Lapa, até o bairro do Estácio, também no centro.
quando voltava de um debate sobre racismo e cultura negra no
Brasil.
Ao menos dois carros seguiram a vereadora da porta do local do
debate, na Lapa, até o bairro do Estácio, também no centro.
Portal G1
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