
Numa gestão de completo nepotismo, onde familiares do Prefeito, Vereadores, Secretários, Diretores se irmanam para surrupiar o dinheiro do povo em favor da “grande família”, fatos como este são possíveis pela falta de “denúncias” escritas, colocadas no papel e remetidas as autoridades competentes locais e, quando estas não tomarem nenhuma atitude, fazer chegar aos órgãos superiores do Estado e da Federação, bem como da Justiça nas instâncias maiores, a real situação em que se encontra a gestão municipal em desacordo com a Lei.
“Fatiar” o salário mínimo para duas pessoas, com o intuito de beneficiar “famílias” que dedicaram apoio aos eleitos é, no mínimo, um assinte a quem, por extrema necessidade, se deixa ser usado para favorecer a outrem.
O Senhor João José da Silva, recebeu, como contratado da Prefeitura, fato de que este trabalhou como COVEIRO desde Janeiro de 2017 no Cemitério da Cidade apenas o equivalente a metade dos seus vencimentos a que tinha direito, vindo comprovar a sua afirmativa através do CHEQUE número 900113, da Conta Corrente n. 06000195-6 da Caixa Econômica Federal – Agência de São José do Egito, mantida pela Prefeitura Municipal de Tuparetama, o valor de R$ 475,00 (quatrocentos e setenta e cinco reais), em data de 01/06/2017, referente aos serviços prestados no Cemitério da Cidade no mês de maio/2017, sendo a conta corrente destinada ao ICMS.
Perguntar não ofende: Existe mais pessoas que assim estão agindo? Se existirem, correm, inocentemente as mesmas, o perigo de sofrerem sanções gravosas por compartilharem de fraudes e burla a legislação.
O Brasil está mudando e hoje a fiscalização é feita por todos que não compactuam com desvios de recursos e deslizes gravosos na administração que comanda.
Após tomarem conhecimento de que o COVEIRO estava batendo com a língua nos dentes, foi demitido e posteriormente procurado por aliados do prefeito para, possivelmente “esconder” a verdade numa provável denúncia a ser formulada contra o desmando e atentado a dignidade dos trabalhadores que prestam serviços a Prefeitura.
(Joel Gomes – A tribuna do Povo)
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